
A seleção sul-africana, após uma estréia até razoável contra o México, era vista como favorita no confronto contra o Uruguai. Time da casa, com uma torcida fantástica que esperava uma boa campanha dos Bafana Bafana, sem nem mesmo ter noção do nível dessa equipe.
A empatia com os comandados de Parreira não se restringe ao país da copa. Em quase todo o mundo, há a torcida para que ao menos passem da primeira fase, afinal de contas, nada é mais bonito que ver brancos e negros unidos em prol de algo numa terra antes conhecida pelo Apartheid. Mas a realidade foi dura nesta quarta-feira. A seleção Uruguaia vence por 3 a 0 e silencia mais uma vez um estádio.
Um dos grandes destaques da partida foi a alteração tática promovida pelo treinador uruguaio, ao escalar o atacante Edinson Cavani no lugar de Ignacio Gonzalez. Com a mudança, Diego Forlán jogou mais recuado e auxiliou na armação das jogadas. Assim, Luís Suarez teve espaço para jogar, e conseguiu ter uma participação melhor que na rodada anterior. Os uruguaios dominaram a partida inteira, as jogadas fluíram e pudemos presenciar uma equipe diferente do que vimos contra a França. Mérito do treinador Oscar Tabarez, que venceu pela ousadia.
Já Àfrica do Sul, não conseguiu repetir o toque de bola apresentado contra o México. Os jogadores mais uma vez demonstraram nervosismo, erraram muito e em alguns momentos pecavam pelo individualismo, especialmente o herói da abertura na copa Tshabalala.
Não tardaria a vir o primeiro gol uruguaio, num belíssimo chute de Forlán. Não se ouvia mais as vuvuzelas. A partir daí os africanos de desesperaram de vez, não conseguiam ser efetivos no ataque ou fortes na defesa. Não tocavam mais a bola, então só restava o jogo aéreo, que era ineficiente contra a excelente zaga formada pelos Diegos Lugano e Godín.
Após vacilo da defesa africana, Suárez recebe a bola na pequena área e é derrubado pelo goleiro Khune. Pênalti e expulsão. A tristeza envolvia Pretoria. Forlán, craque do jogo, cobra com perfeição e amplia.
Com 2 a 0 contra e um jogador a menos, não restava muito o que fazer. Forlán estava realmente disposto a acabar com tudo de vez. Cruza a bola para Suárez, que toca com categoria para Àlvaro Pereira. O Placar 3 a 0 era um certo exagero. Mas o domínio era tão evidente que não se ousava discordar. Restava apenas contemplar o silêncio.
A empatia com os comandados de Parreira não se restringe ao país da copa. Em quase todo o mundo, há a torcida para que ao menos passem da primeira fase, afinal de contas, nada é mais bonito que ver brancos e negros unidos em prol de algo numa terra antes conhecida pelo Apartheid. Mas a realidade foi dura nesta quarta-feira. A seleção Uruguaia vence por 3 a 0 e silencia mais uma vez um estádio.
Um dos grandes destaques da partida foi a alteração tática promovida pelo treinador uruguaio, ao escalar o atacante Edinson Cavani no lugar de Ignacio Gonzalez. Com a mudança, Diego Forlán jogou mais recuado e auxiliou na armação das jogadas. Assim, Luís Suarez teve espaço para jogar, e conseguiu ter uma participação melhor que na rodada anterior. Os uruguaios dominaram a partida inteira, as jogadas fluíram e pudemos presenciar uma equipe diferente do que vimos contra a França. Mérito do treinador Oscar Tabarez, que venceu pela ousadia.
Já Àfrica do Sul, não conseguiu repetir o toque de bola apresentado contra o México. Os jogadores mais uma vez demonstraram nervosismo, erraram muito e em alguns momentos pecavam pelo individualismo, especialmente o herói da abertura na copa Tshabalala.
Não tardaria a vir o primeiro gol uruguaio, num belíssimo chute de Forlán. Não se ouvia mais as vuvuzelas. A partir daí os africanos de desesperaram de vez, não conseguiam ser efetivos no ataque ou fortes na defesa. Não tocavam mais a bola, então só restava o jogo aéreo, que era ineficiente contra a excelente zaga formada pelos Diegos Lugano e Godín.
Após vacilo da defesa africana, Suárez recebe a bola na pequena área e é derrubado pelo goleiro Khune. Pênalti e expulsão. A tristeza envolvia Pretoria. Forlán, craque do jogo, cobra com perfeição e amplia.
Com 2 a 0 contra e um jogador a menos, não restava muito o que fazer. Forlán estava realmente disposto a acabar com tudo de vez. Cruza a bola para Suárez, que toca com categoria para Àlvaro Pereira. O Placar 3 a 0 era um certo exagero. Mas o domínio era tão evidente que não se ousava discordar. Restava apenas contemplar o silêncio.
Foram bons minutos sem Vuvuzela na copa.
ResponderExcluir