A partida entre Grécia e Nigéria não gerava muitas expectativas. Os dois times renderam mal na primeira rodada e perderam na estréia. Mas acabamos vendo um interessante jogo, carregado de emoção.
A Nigéria começou melhor, e abriu o placar. Mas um ato de infantilidade praticamente definiu o restante do embate: Kaita agride o jogador e grego, e é corretamente expulso. O técnico Otto Renhagel aproveitou a oportunidade e escalou um atacante a mais. A Grécia passou a dominar o jogo, e bombardeava a meta do excelente Enyeama, provavelmente o melhor jogador da primeira rodada. O goleiro nigeriano rendia no mesmo nível do jogo anterior, com defesas espetaculares. A Nigéria tinha o contra-ataque a seu favor, mas não aproveitava.
A Nigéria começou melhor, e abriu o placar. Mas um ato de infantilidade praticamente definiu o restante do embate: Kaita agride o jogador e grego, e é corretamente expulso. O técnico Otto Renhagel aproveitou a oportunidade e escalou um atacante a mais. A Grécia passou a dominar o jogo, e bombardeava a meta do excelente Enyeama, provavelmente o melhor jogador da primeira rodada. O goleiro nigeriano rendia no mesmo nível do jogo anterior, com defesas espetaculares. A Nigéria tinha o contra-ataque a seu favor, mas não aproveitava.
Até a Grécia conseguir virar o jogo. O primeiro gol foi pouco antes do intervalo, através de um chute de fora de área de Salpingidis. O segundo veio no tempo derradeiro. Em um dos inúmeros chutes da equipe grega, a bola toma uma curva esquisita e Enyeama, até então fazendo uma partida heróica, falha ao permitir o rebote para Torosidis finalizar. Virada grega, 2 a 1. O goleiro da Nigéria chora após a partida, sentindo que a vaga pode ter escapado de suas mãos.
Apesar de serem duas equipes fracas, o jogo valeu a pena pelas oportunidades.
Apesar de serem duas equipes fracas, o jogo valeu a pena pelas oportunidades.
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